As pessoas que conseguem fazer a leitura da crise política
brasileira têm a obrigação de fazer a tradução para o devido português
para auxiliar na compreensão do que está acontecendo. A crise não é só
financeira e política, é moral, não é novidade, vem de muito tempo, embutido no
pacote, vem de fora, inclusive, de grupos econômicos, que sempre
"influenciaram", assim como agências governamentais de outros
governos, como é o caso do FBI que segundo, ditos "adidos jurídicos",
espiões estrangeiros, teriam até comprado a policia federal do Brasil. Isso é
grave, como também é gravíssimo essa escalada dos facistas.
Existe um complô internacional para implodir o
Brasil. A cada dia isso fica mais evidente, a capa da revista The Economist,
publicação inglesa de notícias e assuntos internacionais, sugere é "hora
de ir",na hora, vem a cabeça, já não estariam induzindo, mas afirmando,
tomaram partido.
Assim, se até a renomada revista, lá do Reino Unido, apoia o golpe,
passar por cima da lei estabelecida, como se não houvesse Constituição, afinal
o Brasil é a casa da mãe Joana,essa é a imagem que passamos ao primeiro mundo.
Isso, no mínimo, é golpe baixo.
Agora, a Lava jato, em nova fase, se baseia em delações premiadas,
parece vir com uma bomba, o nome de Cunha está envolvido,entre outros duzentos
políticos; assim vão tirar de cena os políticos e sugerem, as
""forças ocultas", outrora citadas por Jânio Quadros, que pediu
o boné, pedem por uma renúncia, e que se façam novas eleições, a retórica pode
funcionar, mas aquela frase trocar seis por meia duzia, me faz pensar, estão
querendo impor um pensamento, que devemos rasgar a mossa Constituição em nome
de uma aventura, como querer tapa o sol com uma peneira ou como o antílope, a
gazela, que esconde a cabeça e deixa seu corpo exposto ao inimigo.
Quem garante que as coisas iriam mudar para melhor, os coxinhas mo auge
de sua impotência e frustração, raivosos, que gritam nas ruas, batem em pessoas
que se vestem de vermelho, acreditando que são patriotas usando a camiseta
amarela da CBF, uma entidade particular, com fama de a mais corrupta de todas,
o que vem a ser contraditório. Isso, novas eleições, outra variação para o
golpe, é uma incógnita e apostar as cartas nessa manobra é perigoso, o tiro
pode sair pela culatra. Não se pode mudar as regras no meio do jogo só porque o
seu time está perdendo.
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